BOM DIAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
Para explicar ainda melhor do fuxico que falo disponibilizo abaixo o resumo da minha dissertação de Mestrado.
RESUMO
O presente estudo nomeado Inibição no Fuxico
de Aprender visa contribuir para a educação contemporânea. Uma avaliação dos
debates atuais no campo da educação é suficiente para perceber um contíguo de
proposições em torno da temática dificuldade
de aprendizagem. Na tentativa de explicação destas sucedem-se novas
concepções teórico-epistemológicas principalmente nas áreas de educação,
psicologia e psicanálise. Diferentemente do utilizado no senso comum neste
trabalho o foco terminológico se dá na “inibição
no ato de aprender” com vistas à possibilidade de ampliação dos estudos de
tal fenômeno, pois o compreendo como aquele que dá possibilidade de
entendimento com relação a uma função, não tendo necessariamente, uma
implicação patológica o que também o faz transitório. A inibição é a demanda
que ocorre, unicamente, na dimensão do eu e se expressa como uma limitação
funcional neste caso trato da inibição do saber e tenho como problema avaliar
de que maneira o professor lida com os afetos prazerosos/desprazerosos que
envolvem a relação com o aluno no processo de inibição no ato de aprender e
como objetivo geral analisar os processos constitutivos do aluno com inibição
no ato de aprender com vistas a encontrar alternativas que emerjam no aluno o
desejo aprendente. A concepção teórica a qual esse estudo se sustenta é a
interface psicanálise e educação e os teóricos os quais me apoio são Freud,
Lacan, Kupfer, Mrech, Ornellas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e os
instrumentos selecionados para coleta foram: observação, entrevista narrativa e
narrativa imagética. A análise dos dados foi tratada pela análise do discurso,
os sujeitos em número de seis foram selecionados pelo critério do desejo e o
locus optou-se por uma escola da rede municipal da cidade de Salvador. Os
achados desta pesquisa estão representados pelos extratos: aluno inibido na sala de aula, a presença da família, o manejo docente,
a não permanência na sala de aula etc. Expressa-se nas (in)conclusões que
para pensar essa inibição faz-se preciso escutar para que o aluno encontre na
sala de aula seu lugar para aprender. Diante de tal exposição refiro que a metáfora do fuxico e sua conexão com a
inibição no ato de aprender é a minha tentativa de contribuição com a proposta
de interface entre Psicanálise e Educação.
Em breve o texto completo estará no site da UNEB e poderá se acessado no link http://www.cdi.uneb.br/index.html
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