terça-feira, 18 de agosto de 2015

Smart Drugs e Educação: opção arriscada!

Oiê ...

Hoje me deparei com uma reportagem no site da Folha que tratava sobre o uso indistinto de medicações psiquiátricas por estudantes, 'concurseiros' e residentes de medicina.

Jovens saudáveis usam remédios psiquiátricos para ir melhor em provas

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2015/08/1670037-jovens-saudaveis-usam-remedios-psiquiatricos-para-ir-melhor-em-provas.shtml


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Fico a me perguntar entre um devaneio e outro sobre o que de fato leva estes jovens ao uso de tais medicações.

Semelhante a alguns atletas que pensam que terão alta performance usando anabolizantes, os estudantes também acham que ficarão mais inteligentes usando estas substâncias. Que buraco queremos mesmo tampar? Porque não pode ser 9,9? Será mesmo que somente o 10,0 importa?

Sei que a rotina de estudos hoje para concursos, residências e outros modelos avaliativos tem sido intensa e, por vezes, o diferencial na aprovação se dá apenas por décimos ... Mas, imagine a que ponto chegamos?! Para ter êxito nestas seleções, os candidatos colocam sua saúde em risco.

Penso que vale a pena ler e mais ainda pensar se o uso de Smart Drugs não seria: Uma opção arriscada!


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