terça-feira, 19 de março de 2013

Fuxicando sobre educação e seus babadinhos

Oiê ...

Diante de uma proposta de Palestra que recebi hoje fiquei pensando sobre a Educação na interface com a Inclusão Escolar ...

Venho sempre sendo abordada do "como" fazer a inclusão e pensando sobre tal palava me pergunto: como do verbo comer - fago-citar - ou como advérbio referente a de que maneira????? Pois é, estas duas perspectivas me vem à cabeça pois no momento que estamos na educação por vezes vejo pais, professores e alunos todos sem saber o que é certo ou errado ...

O politicamente correto vem nas palavras mais adequadas, nos eufemismos mas o cerne do problema foge ao foco ... o que fazer em sala de aula com alunos que tem algum tipo de comprometimento especialmente mental/cognitivo?

O que eu acredito é na saída do foco da aprendizagem "como" apenas a relação lecto-escrita. Penso aprendizagem de modo mais amplo "como" sendo relação entre aprender algo que não estava apreendido ... Para alguns aprender será senta-se na rodinha e escutar histórias já que antes a hipercinesia não permitia este espaço de tempo de concentração, para outros será a pronuncias das primeiras frases e da sistematização da linguagem falada ... terão ainda aqueles que aprendizagem será o convívio no grupo, o respeito ao outro, o desfraldar tardio ...

O que realmente me importa é que possamos ver o crescimento e a mudança sem colocar apenas a leitura e escrita "como" sendo os resultados únicos da aprendizagem ... certamente existirão aqueles sujeitos bastante comprometidos que quanto aprendizagem darão apenas um sorriso :) e isso para eles será uma enorme evolução .... Assim não comamos ou fagocitemos o desejo, pois o final do comer é o cocô, é o excremento que se torna o nada nos esgotos subterrâneos ... Não importa o COMO faça, mude, acredite, haja ...

                                                    Vamos rever nossos (pré)conceitos!!!!

Milla

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